segunda-feira, 30 de março de 2015

Endless Forms Most Beautiful - Nightwish

Oi!!! Essa belezinha da minha banda favorita NO MUNDO acabou de ser lançada e vim dividir minha opinião com vocês - que DEVEM ouvir infinitas vezes ;). Nightwish é uma banda de metal sinfônico da Finlândia que vive metamorfoseando seus membros, caso da vocalista que tem mudado a cada 2/3 álbuns, mas isso não muda a qualidade da banda porque quem dá origem aos álbuns é o compositor Tuomas Holopainen. Copio na íntegra o trecho de conceito do álbum via Wikipedia: "O álbum foi inspirado principalmente pelo trabalho do naturalista Charles Darwin. Segundo o tecladista e principal compositor/letrista Tuomas Holopainen, a inspiração veio mais especificamente de uma citação do seu livro A Origem das Espécies, que inclui o termo que corresponde ao título do álbum e que se refere à teoria de Darwin sobre a possibilidade de todos os seres vivos conhecidos terem um ancestral em comum: “ Há grandeza nessa visão da vida, com seus vários poderes, ter sido originalmente soprada em poucas formas ou em uma; e que, ao passo que este planeta tenha girado de acordo com a lei fixa da gravidade, de um início tão simples formas infinitas mais belas e mais maravilhosas foram e continuam sendo evoluídas. ” Tuomas disse que gostaria que os fãs escutassem o álbum do começo ao fim, como fazem ao ver um filme, em vez de escutar as músicas aleatoriamente. Ele também disse que há um conceito "muito vago" no álbum: "É sobre a beleza da vida, a beleza da existência, natureza, ciência". Comparando-o com Imaginaerum, ele disse: "O álbum anterior foi um tributo ao poder da imaginação. Endless Forms Most Beautiful seria um tributo igual à ciência e ao poder da razão". Foda, não? O álbum possui suas 3 versões: normal, instrumental e orquestrada, com 11 faixas no total. Os nomes das faixas são: 01. Shudder Before the Beautiful; 02. Weak Fantasy; 03. Élan; 04. Yours is an Empty Hope; 05. Our Decades in the Sun; 06. My Walden; 07. Endless Forms Most Beautiful; 08. Edema Ruh; 09. Alpenglow; 10. The Eyes of Sharbat Gula; 11. The Greatest Show on Earth. Destaques especiais para a faixa "The Eyes of Sharbat Gula", garota afegã que ficou famosa ao aparecer na capa da revista norte-americana The National Geographic e as faixas "Shudder Before the Beautiful" e "The Greatest Show on Earth" que trazem a narração de algumas partes de Richard Dawkins, biólogo evolutivo britânico reconhecido por seus livros "Deus, um Delírio" e "O maior espetáculo da terra: as evidências da evolução", entre outros. Minha opinião sobre os álbuns dessa banda nunca vai ser ruim a menos que o Tuomas deixe de produzir rs. O álbum inteiro tem faixas acima de 4 minutos, a última música tendo duração de 23 minutos. Todas são super maduras e, assim, o álbum não ganha ouvintes de primeira, mas precisa de alguma persistência. "Endless Forms Most Beautiful" com certeza é uma homenagem aos avanços científicos e à evolução de Darwin, à beleza da vida e sua complexidade e diversidade. Achei um dos vídeos mais bonitos que já vi na vida com a primeira faixa, vejam aqui e baixem o álbum ;).
"We are going to die, and that makes us the lucky ones. Most people are never going to die because they are never going to be born. The potential people who could have been here in my place but who will in fact never see the light of day outnumber the sand grains of Sahara. Certainly those unborn ghosts include greater poets than Keats, scientists greater than Newton. We know this because the set of possible people allowed by our DNA so massively exceeds the set of actual people. In the teeth of those stupefying odds it is you and I, in our ordinariness, that are here. We privileged few, who won the lottery of birth against all odds, how dare we whine at our inevitable return to that prior state from which the vast majority have never stirred?"

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