sábado, 29 de março de 2014

Epica Tattoo

Hey! Última tatuagem feita em 22/03/2014 pra vocês. Como prometido, frase da música "Façade of reality" da banda holandesa Epica (vou até deixar a letra no final do post para vocês acompanharem a idéia), que significa "Não importa onde vamos morrer". Considero essa frase, além de uma demonstração de afeto pela música excelente e por uma das minhas bandas favoritas, principalmente um combo com as tatuagens anteriores: a ampulheta lembrando o tempo limitado, a deusa egípcia Mut relembrando a criação do universo através dela mesma, o ankh indicando a "chave" para a vida, o gato símbolo de independência, e a frase que agora nos lembra que: você é um milagre da existência, que deve aproveitar cada dia como se fosse único, viver ao máximo, incluindo que não importe onde você vá morrer, se onde nasceu e se acostumou ou não, porque no fim, o que importa mesmo é ter vivido. :) A próxima vem daqui mais 6 meses e estou planejando seguir outra linha de pensamento dessa vez, mais com as coisas que eu gosto e que "me definem":
Com um adendo de que vai ter um copo de café saindo fumaça (coisa que não poderia faltar!). Fiz essa frase super mega importante com um amiga de ainda maior valor pra mim: Jessica Navas, caso alguém se interesse pelo trabalho dela, é só acessar o link no nome! Segue a letra: (Sanguis meus tibi non iam perbibendus sit) (Macula aeternitatis, nunquam detergenda Quisnam surget et deteget, imaginem veritatis?) People created religious inventions To give their lives a glimmer of hope and to ease their fear of dying And people created religious intentions Only to feel superior and to have a license to kill Our desire to die is stronger than all your desire for life There is no getting away from it now, only true faith survives People created religious inventions To give their lives a glimmer of hope and to ease their fear of dying And people created religious ascensions To subject the others and to enslave just to further enrich themselves Our desire to die is stronger than all your desire for life There is no getting away from it now, only true faith survives Our desire to die is stronger than all your desire for life There is no getting away from it now, only true faith survives This mass terrorism is the new evil in our world today (It doesn't matter where we die It doesn't matter that you cry We'll take you with us It doesn't matter where we die It doesn't matter that you cry) For those people who lost their lives on 11 September And those that mourn them Now is the time for the strength to build that community Let that be their memorial (A disgrace on the beyond) (O servator, sempiterne, te grati coluimus Odor atrox quo nos superfundis intolerabilis est) Deceive yourself by yelding to soft words that cause no pain Enrich yourself with different views learned without disdain (A disgrace on the beyond that can never be undone Who shall rise and unveil, the façade of Reality?) Deceive yourself by yelding to soft words that cause no pain Enrich yourself with different views learned without disdain Is there still room for new dents in onde wrecks? A disgrace on the beyond that can never be undone Deceive yourself by yielding to soft words Enrich yourself by making up your own mind (Sanguis meus tibi non iam perbibendus sit)

sábado, 22 de março de 2014

Ágora

Sábado tem sido o dia de recomendações de filme aqui no blog haha, meio em falta do que falar nos outros temas porque cosméticos e livros estão na mesma ultimamente. O de hoje se chama 'Ágora', do lugar grego reservado às assembleias que discutiam questões políticas/filosóficas; é um filme com a atriz Rachel Weisz como protagonista, estrelando o papel de Hipátia. Hipátia foi uma filósofa na cidade de Alexandria, em 391 d.C., que, grande astrônoma na época e uma das únicas mulheres conhecidas por seus feitos nesse período/lugar, foi perseguida numa região que cada vez mais, no império romano, cristianizava-se. Vemos no filme um breve retrato da época, da cristianização vs judaísmo e mulheres, de um dos momentos em que perdemos elementos importantíssimos da Biblioteca de Alexandria etc. O filme é levemente romantizado, muda alguns itens de lugar e tem problemas históricos, mas, no geral, é um bom filme pra se refletir.

sábado, 15 de março de 2014

Within Temptation Hydra

Vamos falar um pouco de música hoje que faz teeeempo que não falo de nada desse tema! O sexto álbum de estúdio da banda holandesa "Within Temptation" se chama Hydra e é composto por 3 cds: o primeiro contém 10 músicas originais; o segundo contém a versão instrumental das 10 músicas originais; e o terceiro contém algumas faixas cover e algumas faixas "evolution" que mostram a evolução de algumas das músicas do primeiro álbum. Contendo 3 álbuns, "Hydra", nome que vem da besta mitológica que possuía diversas cabeças e, ao perder uma, recuperava ao crescê-la novamente; vem mostrar com a maior força a fase da banda em que estão abrindo seus sons à multiplicidade, incorporando elementos de rap, eletrônica e rock. Do primeiro álbum, temos 10 faixas que se chamam: 01. Let us burn; 02. Dangerous; 03. And we run; 04. Paradise; 05. Edge of the world; 06. Silver moonlight; 08.Covered by roses; 09. Tell me why; 10. Whole world is watching. Acredito que, infelizmente, se compararmos com os trabalhos anteriores, "Hydra" é o mais fraco, apesar de ter trazido nomes grandes como o de Tarja Turunen para um feat. Se isolarmos "Hydra" ele se torna um álbum bom por si só, principalmente pra quem gosta muito de rock, com poucas tendências de metal e uma única faixa mais sinfônica: Edge of the world. Falando de faixas mais sinfônicas, Edge of the world é, pra mim, a melhor faixa do álbum, mas também gostei das músicas 06, 07 e 10. É um bom álbum para dar uma enganada nos fãs e trazer pessoas de outros estilos. “Covered by roses When this dance is over We all know our beauty will die. The choirs have awoken Left no words unspoken Remember you as long as I can Hold you in my arms all night And spill the wine until the end We all have our place in time, Need to live every moment”.

sábado, 8 de março de 2014

O evangelho segundo Jesus Cristo

José Saramago, português, nascido em 1922 e falecido em 2010, autor de grandes obras como Ensaio sobre a cegueira e O evangelho segundo Jesus Cristo. Seguro nas mãos pela primeira vez um livro dele e, devo dizer que, já me interesso pelos demais em grandes proporções. O evangelho segundo Jesus Cristo é uma obra de 1991 que segue os acontecimentos bíblicos, na maior parte, mas não deixa de lado o aspecto humano de Jesus, como sua relação com Maria Madalena e certas críticas da Bíblia condescendentes com a época em que José, Maria, Jesus e Maria Madalena viviam. O livro traz, evidentemente, uma nova interpretação que quebra em muito com a moral cristã e incomodou muita gente. Também, por outro lado, maravilhou muitas pessoas que viram um Jesus mais próximo delas próprias e, portanto, mais razoável de ter existido e sido assim, humano. Tenho gostado do livro por explicar os acontecimentos bíblicos de uma forma mais simples de ser entendida e principalmente pela consciência crítica que ele carrega. Deixo a minha missão de instigar: "Aqui é o Pátio das Mulheres, à esquerda está o armazém do azeite e do vinho usados na liturgia, à direita a câmara dos nazireus, que são uns sacerdotes que não pertencem à tribu de Levi e a quem se proíbe cortar o cabelo, beber vinho ou aproximar-se de um cadáver. Em frente, do outro lado, ladeando a porta fronteira a esta, e também à esquerda e à direita, respectivamente, a câmara onde os leprosos que se crêem curados esperam que os sacerdotes vão observá-los e o armazém onde se guarda a lenha, todos os dias inspeccionada porque ao fogo do altar não podem ser levadas madeiras apodrecidas ou bichosas. Maria já não tem muitos mais passados que dar. Ainda subirá os quinze degraus semicirculares que levam à porta de Nicanor, também Preciosa chamada, mas aí se deterá, porque às mulheres não é permitido entrar no Pátio dos Israelitas, para onde dá a porta".

segunda-feira, 3 de março de 2014

Urban Decay Vice 2

Hoje é o dia de um post muito importante pra esse blog porque encontrei a minha paleta definitiva de sombras, ou, pelo menos, a marca definitiva: Urban Decay. As paletas mais famosas da marca se chamam Naked e tem 3 modelos atualmente. As Naked são famosas porque são cores pra rotina, tons pastéis e rosados que podem ser usados quase com tudo, por isso a fama. Eu nem conhecia outros nomes da marca até pesquisar algo mais em conta, já que cada Naked passa de 200 reais. Foi aí que encontrei a Vice 1 e a Vice 2, combinando cores de festa - metálicas e cheias de brilho - com cores do dia-a-dia. Descobri que preferia a Vice 2 e procurei os preços: as Vice 2 não estão mais à venda no Brasil (e quando estavam o preço era de 300 reais), então encontrei-as nesse site britânico chamado BeautyBay, na época, por 147 reais e ainda sem qualquer taxa ou frete, ou seja, o preço mais barato ever. As paletas da Urban Decay são famosas pela excelente qualidade e duração, são as mais pigmentadas do mercado e com as embalagens mais fenomenais. Minha opinião só pôde confirmar isso tudo, eu nunca tinha sentido algo tão leve nos olhos, mesmo que com tanto pigmento; nem um pó meio cremoso que simplesmente se unisse a tudo e ficasse com cara de profissional sem delongas. São 20 cores na Vice 2, com um espelho gigante acoplado na tampa e um pincel com esfumador. Fiz 3 amostras: I - A cor Smokeout (preto acinzentado), Ambush (marrom) & Strike (dourado):
II - A cor Stash (verde escuro), Damaged (verde claro), Betrayal (roxo azulado) & Voodoo (roxo escuro) com um toque de Shellshock (prateado): Modelo baseado em Maleficent.
III - A cor Poison (preto com pontos dourados), Prank (azul bem escuro) & Madness (azul um pouco mais claro):
As amostras não ficaram lá aquela maravilha, mas eu espero que dê pra se ter uma noção, afinal de contas, a real magnitude dessa paleta só é compreensível através da experiência mesmo. Recomendo muito!

sábado, 1 de março de 2014

The Fountain

'The Fountain' é mais um filme que entrou pros meus favoritos recentemente. Lançado em 2006, estrelando Hugh Jackman e Rachel Weisz, a história pode ser resumida em três espaços de tempo: passado, presente e futuro, que o protagonista vive com sua esposa. Agora, a pegada do filme não tem nenhuma relação com o espiritismo, então, vocês vão ter que descobrir o que, na opinião de cada um, acontece ao longo do filme e explica o entrecruzar dessas "dimensões".
Achei, de pontos negativos, que o filme é muito curto. Uma hora e meia de um tema complexo e ambíguo que é resumido na repetição de poucas frases que deixam a desejar. Por outro lado, como positivo, vem todo o resto! :D A presença do dourado intencional, bons atores, o respeito pela tradição de sociedades antigas, amplas possibilidades de longo alcance e, principalmente, a trilha sonora. Deixo então, como um convite, a música principal do filme que vocês podem acessar clicando aqui.