sábado, 26 de julho de 2014

Ultraviolence - Lana del Rey

Bom, chegou a hora de falar do novo álbum da artista Lana del Rey! Falei anteriormente dela nesse post, então vou focar aqui no álbum novo mesmo, que se chama "Ultraviolence". Os fãs e os não-fãs da Lana sabem que ela canta de forma monótona e rouca, também sabem que suas letras são, na maior parte, 'depressivas' e falam de perdas/morte/tristeza/desespero etc, fazendo com que a artista cause muita polêmica na mídia (talvez uma preocupação a la Amy Winehouse?). De qualquer forma, li numa entrevista recente que ela afirmou fazer música do jeito que soa bem pra ela, até se chamou de egoísta por isso, e não espera que muita gente vá gostar. O álbum "Born to die" se saiu melhor do que esperava, agora em "Ultraviolence", pelo menos pra mim, é mais problemático. "Ultravilence" com certeza vai filtrar os fãs da Lana, o estilo é muito mais particularizado. O álbum inteiro tem a mesma cara e, por mais que ele tenha crescido em mim nas últimas duas semanas (porque a minha primeira impressão foi: WTF Lana?!), eu ainda penso que as faixas são muito parecidas e monótonas :/. As 15 faixas do álbum são: 01. Cruel World; 02. Ultraviolence; 03. Shades of Cool; 04. Brooklyn Baby; 05. West Coast; 06. Sad Girl; 07. Pretty when you cry; 08. Money Power Glory; 09. Fucked my way up to the top; 10. Old Money; 11. The Other Woman; 12. West Coast (radio mix); 13. Black Beauty; 14. Guns and Roses; 15. Florida Kilos. Confesso que só depois de dar muitas chances para o álbum que comecei a entender a graça e, mesmo assim, só consegui realmente gostar das 5 primeiras faixas. Deixo aqui a minha música favorita pra vocês ouvirem!

sábado, 19 de julho de 2014

Orange is the New Black

Dia de falar da série que está estourando no momento: Orange is the New Black! Resolvi assistir por dois motivos: estar fazendo tanto sucesso e ser uma prisão feminina. Temos a ideia distorcida de que as mulheres são incapazes de cometer crimes porque são mais 'puras' e 'sentimentais', mas esquecemos que, mesmo em escala menor, mulheres cometem crimes e as prisões femininas são tão esquemáticas no sentido de sobrevivência quanto as masculinas. Só não podemos perder de foco que ainda estamos falando de uma série de televisão, apresentada pela Netflix, que romantiza e humaniza as questões morais na série e, embora muitas críticas sejam pertinentes e tenhamos homens e mulheres acusados por miles anos por crimes pequenos enquanto outros compram sua saída em meses, ainda temos pessoas perigosas para a "comunidade" na realidade. Vamos à série: "O passado de Piper Chapman bate à porta. Ela é detida e condenada a cumprir pena numa penitenciária federal. Para pagar por seus crimes, Piper troca uma vida confortável em Nova York pela prisão, onde encontra tensão e companheirismo num grupo de detentas desbocadas", Fonte. Pontos positivos: 1) o que eu mais tenho gostado da série, agora que estou indo pra segunda temporada, são as atrizes e o QUÃO ÓTIMAS elas são. Sem exceção, todas as atrizes são excelentes em interpretação e suas personagens são muito carismáticas, é o ponto mais forte da série; 2) trilha sonora combina com o humor da trama; 3) fotografia boa; 4) temáticas razoáveis; 5) ritmo energizante. Pontos negativos: 1) apesar de ter dito que as atrizes são excelentes sem exceção, ainda acho que a Taylor Schilling (Piper Chapman) e a Laura Prepon (Alex Vause) ficam um pouco pra trás se comparar com as demais, e no início eu nem gostava da Taylor; 2) sexualização romantizada do lesbianismo. Vou explicar: a postura da série me parece um pouco heterossexual demais nesse sentido. Todos os casais de lésbicas, mas principalmente o central, não são "somente interpretados" com sexo ou com pessoas que se gostam, são colocados naquela história do pornô lésbico masculino. Com strip, closes e poses sexy pra qualquer marmanjo ficar babando. Penso que isso tenha sido colocado de propósito pra chamar também o público masculino pra série e não curti a abordagem (apelativa - que acaba fazendo desserviço também). É isso. A série tem duas temporadas de 13 episódios com cerca de 50 minutos cada e não promete parar por aí.

sábado, 12 de julho de 2014

Tarja Turunen

Tarja Turunen é uma cantora finlandesa, nascida em 1977, que com seus 37 anos já tem 10 álbuns que levam o seu nome. Com o foco lírico, a artista fez parte da banda Nightwish desde sua fundação até 2005, quando saiu para carreira solo. Em 2006 lançou um álbum chamado "Henkäys Ikuisuudesta" com a maioria das canções em finlandês. Mas Tarja começou a realmente delinear seu próprio estilo com o álbum que veio no ano seguinte:
"My Winter's Storm", álbum que o compositor alemão Hans Zimmer ajudou a finalizar, de 2007, contém 18 faixas oficiais mais 3 bônus: 01. Ite, Missa Est; 02. I Walk Alone; 03. Lost Northern Star; 04. Seeking for the Reign; 05. The Reign; 06. The Escape of the Doll; 07. My Little Phoenix; 08. Die Alive; 09. Boy and the Ghost; 10. Sing for me; 11. Oasis; 12. Poison; 13. Our Great Divide; 14. Sunset; 15. Damned and Divine; 16. Minor Heaven; 17. Ciáran's Well; 18. Calling Grace; 19. Enough; 20. The Seer; 21. Damned Vampire and Gothic Divine. Faixas favoritas são 02, 03, 08, 11, 12 e 15.
Álbum de 2010 e o meu preferido até agora. "What Lies Beneath" tem 16 músicas: 01. Anteroon of Death; 02. Until my Last Breath; 03. I Feel Immortal; 04. In for a Kill; 05. Underneath; 06. Little Lies; 07. Rivers of Lust; 08. Dark Star; 09. Falling Awake; 10. Archive of Lost Dreams; 11. Crimson Deep; 12. We Are; 13. Naiad; 14. Still of the Night; 15. Montañas de Silencio; 16. The Crying Moon. Difícil eleger faixas melhores nesse álbum, mas acho que a de maior destaque é a 11.
"Colours in the Dark" é o último álbum lançado em 2013, com 10 faixas que, na minha opinião, declinaram um pouco em qualidade em comparação com os 2 álbuns anteriores :/, são: 01. Victim of Ritual; 02. 500 Letters; 03. Lucid Dreamer; 04. Never Enough; 05. Mystique Voyage; 06. Darkness; 07. Deliverance; 08. Neverlight; 09. Until Silence; 10. Medusa. Still hasn't grown on me :(. Recomendo fortemente os 2 primeiros álbuns de Tarja Turunen!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Seven Pounds / Sete Vidas

Um filme que eu sempre achei muuuuuuuuuuito subestimado. Inclusive, eu mesma tive essa sensação antes de assistir: "ah, mas um filme com o Will Smith e mais um filme com romance, não parece prometer muito". Só que não. Se for pra descrever "Sete Vidas" em uma palavra, que essa seja ~redenção~, mas que também não se pense com isso num sentido religiosamente restrito, pois a problemática do filme vai muito além de culpa. Mas vamos saber um pouco da história: Ben Thomas, agente de imposto de renda, envolve-se em um acidente e carrega consigo um grande mistério ao longo da trama. Todas as pessoas que conhece após o acidente parecem fazer parte do quebra-cabeça que ele iniciou após o acidente. A mensagem é boa, o desenrolar da história é bom e surpreendente, tá esperando o que pra baixar?

sábado, 5 de julho de 2014

Pêra e Açaí Hidratante

Você quer um produto que realmente hidrate sua pele e que não SÓ perfume ela? Os hidratantes da AVON costumam ser assim. Já tinha recomendado o de Romã e Manga pra vocês aqui no blog e agora resolvi falar do próximo da marca. Não quis usar o mesmo cheiro porque depois de 400ml você acaba enjoando, mas acho que o de Pêra com Açaí é bem conveniente nesse sentido, pois não é tão doce. O foco do cheiro é a pêra, o que não importa porque o cheiro dura cerca de 20min na sua pele, o foco do produto mesmo é a hidratação. Você fica REALMENTE aveludada, o hidratante é bem líquido, o que significa uma grande quantidade de água que sua pele precisa right at the time. Quando comprei estava em promoção de 20 reais pra 15, um produto que dura 4 meses se usado todo dia, vale muito a pena! :)