segunda-feira, 20 de maio de 2013

Desperate Housewives

Já são oito temporadas de Desperate Housewives e eu me encontro no fim da primeira. Achei que valeria a pena falar dessa série porque ela mistura bem mistério/suspense, humor e questões sociais que devem ser pensadas. A primeira temporada apresenta as personagens principais e suas respectivas situações: Susan Mayer, mora sozinha com a filha desde que foi traída pelo marido e tem bastante dificuldade em se relacionar com os outros; Lynette Scavo tem 4 filhos, 2 gêmeos de 6 anos, um de 5 e um bebê. Ela sofre bastante na mão das crianças e o marido está sempre ausente por conta de negócios; Bree van de Kamp é a dona de casa "perfeita", ela tem fixação por seguir todos.os.passos no esquema de limpeza metódico além da moral da família e religião, a família, dois filhos e o marido, pegam raiva do seu jeito detalhista e controlador; e Gabrielle Solis, uma mulher apaixonada pela vida "fácil", casada com um homem rico para poder somente desfrutar da vida. Ela percebe que só o dinheiro não é suficiente e que o amor condicional, machista e superficial do marido fazem com que ela procure um affair que vai dar muito pano pra manga. A história de cada uma dessas mulheres é destrinchada ao mesmo tempo que o suicídio da quinta personagem principal, que começa a história se matando sem ter contado nada para as amigas, se desenrola.

Nenhum comentário:

Postar um comentário