The Bling Ring

Comprei "Bling Ring' já deve fazer mais de mês, mas como a série Millennium me consumia deixei esse livro pra ler logo em seguida e comecei ele faz uns 3 dias. Um dos motivos da compra foi explorar melhor o que a Emma tava planejando, evidentemente, outro que eu queria descobrir como exatamente esse grupo de adolescentes conseguiu invadir a casa de vários famosos e "limpar" os closets deles por tanto tempo sem serem pegos. O mais surpreendente mesmo foi o que eu descobri como mais um motivo pra ler o livro, um com o qual nem contava! A autora, Nancy Jo Sales, é uma jornalista que, além de ir atrás do caso específico, procurou dar uma explicação pro quadro inteiro - Nancy Jo Sales analisou o que está acontecendo principalmente nos últimos 10 anos, nos Estados Unidos, com relação à fama e ao crescente narcisismo. Um levantamento muito interessante que aparece dividido em 3 partes que resultam ao todo em 266 páginas, com uma linguagem acessível e inteligente, até engraçada. Agora vai um trecho para deixar vocês mais empolgados: "Numa sondagem feita em 2008 entre universitários, um terço dos entrevistados disse que deveria ter o direito de mudar a data de uma prova se isso interferisse nos seus planos para as férias. Numa pesquisa realizada em 2007 entre 2.500 gerentes que lidavam com candidatos a empregos, 87% deles disseram achar que os trabalhadores mais jovens 'achavam que mereciam mais compensações, benefícios e avanços na carreira do que os mais velhos, de gerações anteriores'. E há também o 'fenômeno princesa', que leva menininhas a se mostrar convencidas de que são princesas, insistindo em joias e tiaras de plástico e vestidos de gala de tafetá comprados em um império de produtos da marca Disney Princesas que movimenta 4 bilhões de dólares". E isso pra comentar somente alguns pontos da sensação de super importância que os jovens tem tido nos últimos anos. A autora afirma que esse novo módulo pode ser descrito como quando a fama está ao alcance de qualquer um e mesmo um adolescente que não sai nos tabloides pode ter fama no Facebook, por exemplo.

Egyptian Tattoo - II

Já tinha comentado aqui sobre a primeira parte da tatuagem egípcia e prometido que mostraria pra vocês quando terminasse. Hoje venho só deixar o resultado mesmo, quando for falar das próximas eu faço um post específico pra isso:

Honey Marc Jacobs Parfum

Eu conhecia o perfume Lola e o Dot - se é que se chama assim mesmo -, aquele com joaninhas, da marca Marc Jacobs. Conhecia-os somente de perfil porque nunca havia sentido o cheiro, de qualquer forma, no Duty Free o destaque foi o Honey, pois tinha toda uma bancada pra ele e, tanto eu como minha mãe, fomos cheirar e amamos o cheirinho. Entãaao, compramos e vamos dividir esse perfume. :) O que dizer dele? Ele é novo, é diferente. Acho que é o primeiro cheiro que eu reconheço nele algo de shampoo, mas mais marcante. É, de shampoo. Já tinha comentado dos perfumes 100% perfumes e dos perfumes que tem cheiro de banho, ou seja, de sabonete concentrado, mas agora com o Honey é diferente. Ele tem um cheiro bom de shampoo, só que é uma pitada mais forte. É um lançamento recente, acho que do começo de Julho e eu comprei no final de Julho sem saber, hauha. Bom, ele é um cheiro floral, composto por pêra, mandarin, flor de laranjeira, néctar de pêssego, damasco, madressilva, mel, baunilha e madeiras lisas. Uma espirradinha é suficiente pra durar mais de um dia no pescoço.

Delineador Art Pen (Dior) & Rímel Doll Eyes (Lancôme)

Tinha comentado desse delineador e desse rímel, alguns dias atrás, nesse post aqui. Pois bem, hoje eu resolvi testá-los, já que tive vontade de atualizar as fotos também :). Eu achei ambos bons, mas gostei mais do rímel, então vamos aos por quês. O delineador é uma canetinha com a ponta beeem fina, o que facilita passar nos olhos - apesar de eu ter uma aflição gigantesca e quase sempre borrar porque pisco de medo [?]. O que eu não gostei muuuito nele foi que tem que apertar um pouco nos olhos pra sair, ou seja, não é só passar. Achei isso péssimo também porque eu tenho o costume de passar uma faixa de lápis preto antes, aí depois não conseguia ver se o delineado tava pegando e, no fim, não estava, tendo que apertar mais e mais. Não achei a qualidade do produto ruim, ele dura e é bem pigmentado, foi só esse probleminha aí queee pra quem é mais pro que eu não deve ser problema algum. Agora, o rímel é maravilhoso no sentido de não grudar aquele excesso monstruoso nos cílios. Você aplica e ele simplesmente 'estica' os cílios, dando a impressão de cílios de boneca mesmo. Não é enganação - o que é bom porque é caro pra caceta. No fim, ficou dessa forma:

Pra se ver melhor os cílios:

Thierry Mugler Alien Parfum

Que crime foi conhecer esse cheiro através de miniatura! Comprei no Duty Free uma caixinha de miniaturas de Thierry Mugler porque sempre quis saber porque esse perfume é TÃO caro e, os outros nem tanto, mas esse Alien compensou cada centavo. A outra versão que veio de monte é o Angel, que é o mais famoso, duração boa, mas não gostei tanto do cheiro. E veio o Womanity que tem uma embalagem fenomenal e um cheirinho mais de banho. Acontece que o Alien é o cheiro que transcende céu, terra e submundo. É aquele cheiro que dá pra relacionar com mulher adulta, independente, muito poderosa etc. Claro que isso é a minha paixão falando. Passei ele no sábado de tarde e segunda (costumo pular um dia pra lavar o cabelo) o cheiro ainda tava impregnado no cabelo, no pescoço, no travesseiro, na minha vida. Nota para o futuro é arranjar a versão grande dessa ma.ra.vi.lha. Ele é amadeirado, composto por âmbar branco, madeiras e jasmim Samac - somente. Sintam só os comentários nesse site.

MAC New York Apple

Hoje eu começo a fazer os comentários dos produtos comprados no Duty Free. O primeiro é o mais simples de testar porque situações não faltam: o batom. Já tinha comentado aqui que esse batom da MAC se chama New York Apple, um nome que eu achei muito bonito, com essa cor vermelha que se você passar na mão fica mais rosada. Já na boca ela fica um vinho claro com efeito metalizado e transparente, é muito bonita a cor. Acontece que quando eu fui comprar eu tava procurando um tom entre o vermelho e o violeta, sabe? E o vendedor pareceu confuso na hora e acabou me mostrando um rosa, aí eu pedi algo mais escuro e foi o New York Apple que ele pegou e eu gostei. :) Eu já tinha um vinho claro, digamos que esse seja só diferente. Ainda estou atrás do 'vermelho perfeito', aquele tom que pensamos quando alguém fala da cor 'vermelho' mesmo. Se alguém se interessar por essa ou outras cores, o Sephora vende, mas lembrem-se que é bem mais caro. Agora mostrar como fica (em amostra menor e em amostra maior):

Trilogia Millennium

Comprei o box da série Millennium umas semanas antes de viajar e levei os 2 primeiros livros pra ler no avião e momentos de standby. Tinha ouvido falar que, apesar da pessoa que escreveu ser do sexo masculino, é um livro feminista. Não que por mim tenha separação disso, mas as pessoas costumam pensar que só as mulheres podem ser feministas e não é bem por aí. Stieg Larsson nasceu em 1954, na Suécia, e foi um dos maiores jornalistas e ativistas políticos. Foi porque morreu em 2004 por causa de um ataque cardíaco. Larsson vivia recebendo ameaças de morte pelas suas lutas contra racismo, homofobia, machismo etc, pelos direitos humanos no geral. De acordo com esse artigo, da Wikipedia, "o tema da violência sexual contra as mulheres nos seus livros deve-se ao fato de que Larsson, enojado, testemunhou o estupro coletivo de uma jovem quando ele tinha 15 anos. O autor nunca se perdoou por não ajudar a garota, cujo nome era Lisbeth - como a jovem heroína de seus livros, e resolveu dedicá-los a ela". Portanto, a trilogia Millennium abriga 3 livros, cada um procura desvendar uma investigação diferente, embora a história dos personagens seja contínua, e todos os livros denunciam os temas já citados, principalmente o machismo - a exploração visual e sexual feminina e a sua subvaloração. Estou lendo o segundo livro da série, quase terminando, e achei muito interessante da perspectiva dele, pois ele inverte valores e avança em questões que são praticamente naturalizadas na sociedade, fora que a história do livro em si é bem legal. :)

Duty Free - Marc Jacobs/Dior/Lancôme/MAC/Thierry Mugler

Vamos falar um pouquinho sobre Duty Free? Quando eu fui ao Peru aproveitei para repor o estoque de Victoria's Secret porque aqui no Brasil é muito caro, cerca de 60 reais pra cima, e lá estava cada um por 12/16 dólares = média de 24/32 reais. Enfim, dessa vez eu me voltei mais pra maquiagem e perfumes (é, perfume de novo). Cada item que vocês vem na imagem abaixo será comentado em um post particular, por enquanto eu só vou adiantar uma comparação de preços:

[1] - Essa é a máscara de rímel da Lancôme que se chama "Doll Eyes", aqui no Brasil ela custa 135 reais, lá custava 32 dólares = 64 reais. [2] - O delineador chamado "Art Pen" da Dior custa aqui 169 reais, no Duty Free custava cerca de 40 dólares = 80 reais. [3] - Os batons da MAC todo mundo sabe que aqui são um exagero, esse daí que eu comprei é da "espécie" mais barata da marca, aqui custa 66 reais cada, lá 20 dólares = 40 reais. A cor é "New York Apple", vermelho claro, mais voltado pro rosa, transparente. [4] - O Honey é um lançamento novo da marca Marc Jacobs e lá estava cerca de 47 euros = 150 reais um perfume de 100ml. Aqui sabemos que um perfume de 100ml custa a partir de 300 reais. [5] - Mesma coisa com essas miniaturas de Thierry Mugler. Ocorre algo aqui no Brasil que essa marca é super valorizada e os perfumes custam 400 reais, já o pacote no Duty Free com 4 miniaturas femininas foi 50 euros = 150 reais.